25 de out. de 2010

Religião e solidariedade

Se, de um lado, a gente da terra de branco, era considerada adversária dos rebeldes, de outro, a rebelião se baseava no princípio de que todo africano representava um aliado potencial (...) Mesmo que nem todos os mulçumanos aceitassem participar da revolta, esta foi, sem dúvida, capitaneada pelos malês mais militantes, que contaram para o levante com a participação de não mulçumanos. Se a religião foi linguagem, ideologia e força organizacional predominantes, outros elementos também contribuíram para a mobilização das pessoas  -entre os quais a solidariedade étnica e de classe.

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